quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Tensão nas bolsas

Depois de uma semana quente, forte queda nas bolsas, ontem Ben Bernanke "salvou o dia" com um corte surpresa nos juros, em 75 pontos base para 3,50%, de modo a contrariar os efeitos negativos da crise, mas hoje Jean-Claude Trichet (presidente do BCE) inverteu o sentimento optimista que se registava no início da sessão, ao afastar um cenário de redução nos juros da Zona Euro e afirmando que o mais importante era o combate à inflação, contrariando as expectativas dos investidores de que a autoridade monetária iria reduzir o preço do dinheiro, o que está então a pressionar as praças europeias, que continuam com uma elevada volatilidade.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Primeiros dias de 2008

As principais bolsas começaram o 2008 com volatilidade e a cair. O Ouro ultrapassou os $850 que era o máximo histórico anterior. O Petróleo atingiu os $100 por barril e caiu. O Dólar Americano recuperou ligeiramente o seu valor face ao Euro e as matérias primas agrícolas, energia e metais apresentam potencial de um bom retorno em 2008.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Petróleo nos 100 dolares

Um dia depois de ter atingido a barreira dos 100 dólares por barril, o West Texas Intermediate [Cot], negociado nos Estados Unidos, recuava 0,22% para os 99,40 dólares e o barril de "brent" [Cot], negociado em Londres, perdia 0,16% para os 97,68 dólares. A violência na Nigéria, maior produtor de petróleo africano, parece ser a causa da afectação dos fornecimentos de matéria-prima. Desde o inicio de 2006 a produção de petróleo neste país foi reduzida em cerca de 20%. A impulsionar o preço do petróleo estão ainda as previsões que apontam para uma nova queda das reservas nos Estados Unidos, pela sétima semana consecutiva. De acordo com os analistas, os "stocks" de crude deverão ter caído em mais de 2 milhões de barris na semana terminada a 28 de Dezembro.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

2008 CEO-Economista

Ano novo. Apesar da crise no sector imobiliário dos Estados Unidos e das turbulências nos mercados financeiros mundiais, a previsão de crescimento da economia mundial é de aproximadamente 4,2% em 2008, compensados pelos estabilizadores construídos na economia e mercados financeiros integrados internacionalmente face aos efeitos negativos do choque da alta dos preços do petróleo.