domingo, 30 de setembro de 2007

Brent a 81 dólares

O preço do barril de petróleo inverteu a tendência e seguia em queda de mais de 1% nos mercados internacionais, aliviando dos máximos atingidos durante a sessão de sexta feira. O “brent” chegou a fixar um novo histórico acima dos 81 dólares. (Leia aqui)

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Bovespa atinge marca histórica de 60.000 pontos

Aconteceu pela primeira vez. Depois da turbulência do mercado, queda para valores mais baixos do ano, festa em grande no Brasil favorecida pelo corte das taxas de juro nos EUA de 0,5 pontos (Leia aqui).

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Redução taxas de juro norte-americanas

Em resultado da crise financeira que se acentua dia a dia e muito surpeendentemente após mutios aumentos a reserva norte-americana reduziu a taxa de juro para 4,75% (Leia aqui). Será que com este acto não haverá tendência para o aumento dos preços? A inflacção normalmente e face as perspectivas de crescimento tende a disparar. Resta saber com que suporte os bancos centrais promoverão a não subida dos preços.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Revisão em alta da economia chinesa para 2007

O Banco Mundial (BM) reviu, nesta quarta-feira, em alta as previsões para o crescimento econômico da China em 2007, passando de 10,4% para 11,3%. Segundo o BM, o superávit comercial chinês e a inflação são as maiores ameaças ao crescimento econômico sustentável da China, depois do Produto Interno Bruto (PIB) do país ter expandido em 11,9% no 2º trimestre de 2007 e 11,5% no 1º semestre deste ano. Para 2008, segundo o banco, o PIB chinês deverá crescer 11%. Na avaliação trimestral da economia chinesa que o banco apresentou em junho, a instituição previa ainda um crescimento de 10,4%, mas, o aumento das exportações no 3º trimestre levou à revisão em alta dos cálculos anteriores. Este crescimento do país mantém-se sólido, mas o governo de Pequim terá de corrigir o padrão de crescimento por meio de políticas fiscais e ajustamentos estruturais. "Em termos macroeconômicos, a tarefa principal da China é controlar o superávit comercial e uma taxa cambial mais alta para a moeda chinesa é a ferramenta mais óbvia", disse Bert Hofman, economista-chefe do Bird na China. O aumento do superávit comercial chinês contribui para a excessiva liquidez na economia, que tem aumentado os activos chineses, em especial, os valores cotados na bolsa do país. A China anunciou na terça-feira que o seu superávit comercial registou em agosto de 2007 um aumento para os US$ 24,97 bilhões (R$ 46,2 bilhões), o segundo maior superávit mensal na história e mais 32,82% se comparado ao mesmo período de 2006. Nos primeiros oito meses do ano, o suprávit comercial chinês foi de US$ 161,76 bilhões (R$ 310,5 bilhões).

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Índices Bolsistas (Agosto 2007)

Os principais indíces bolsistas terminaram o mês de Agosto a subir, recuperando do mini-crash a meio do mês. O Dow Jones terminou nos 13.357 pontos, uma subida mensal de 1,1%. O Standard & Poors 500 fechou nos 1.474 pontos um ganho de 1,3% e o Nasdaq encerrou nos 2.596 pontos, subindo 1,1% no mês. O PSI-20 caiu em Agosto 4,9%, terminando nos 12.711 pontos. Os momentos agitados, elevada volatilidade, ficaram a dever-se aos investidores que especularam sobre a dimensão da exposição das falências no mercado hipotecário americano.

sábado, 1 de setembro de 2007

Previsões de crescimento mundial 2007 e 2008

As previsões actualizadas do Fundo Monetário internacional (FMI) apontam para um crescimento do PIB mundial de 5.2% em 2007 e 2008, mais 0.3 pontos percentuais (p.p.) do que na estimativa do World Economic Outlook de Abril. Estas revisões foram determinadas, em grande medida, por perspectivas de crescimento mais favoráveis nas economias de mercado emergentes, em particular na China, Índia e Rússia. Nas economias avançadas, as previsões de crescimento do PIB na área do euro e no Japão foram também revistas em alta. Em contraste, a previsão para o crescimento nos Estados Unidos (EUA) foi revista ligeiramente para baixo em 2007 e deixada inalterada em 2008. De acordo com o FMI, o balanço de riscos sobre estas previsões permanece ligeiramente enviesado para baixo. Em particular, é referido o aumento de restrições do lado da oferta e dos riscos ascendentes sobre a inflação e a possibilidade destes se traduzirem em apertos adicionais da política monetária. Adicionalmente, é referido o risco de aumento do preço do petróleo e uma intensificação dos riscos nos mercados financeiros, dada a deterioração da qualidade do crédito em alguns sectores e o aumento da volatilidade.